terça-feira, 13 de outubro de 2009

RENÉ SIMÕES UM HOMEM PREDESTINADO A FAZER HISTÓRIA NO MUNDO DO FUTEBOL


Em 1994. René Simões assumiu a seleção da Jamaica e traçou como meta a classificação inédita para a Copa do Mundo da França, quatro anos depois. Descobriu, em um país amador, talento em barmen, carregadores de malas, taxistas, e que era mesmo possível alcançar tal façanha. Hoje, em outubro de 2009, a situação é um tanto diferente, mas o objetivo é o mesmo.
Contratado recentemente pela Costa Rica com a missão de manter a seleção presente no Mundial pela terceira vez consecutiva, o treinador brasileiro pregou cautela em seu discurso na entrevista GLOBOESPORTE. Afinal, nesta quarta-feira, a seleção costarriquenha visita os líderes e já classificados Estados Unidos, em Washington, com a obrigação de vencer para não depender de Honduras na última rodada das eliminatórias da Concacaf.

Qualquer resultado positivo a garante de forma direta na Copa do Mundo. Mas um tropeço pode significar um Equador, Uruguai ou até mesmo a Argentina como rivais na repescagem, já que a seleção hondurenha possui melhor saldo (5 a 0) e enfrenta o eliminado El Salvador. Frizou René

René Simões está tão concentrado em mais uma classificação no jogo decisivo desta quarta-feira. E, para não perder o grupo, teve que tomar uma atitude não muito comum em sua carreira: cortar jogador por ir à praia. – Foi o Martinez, que joga no Brescia, da Itália. Ele estava sendo esperado no domingo e não apareceu. Ele acabou indo para um hotel de praia, e se apresentou somente à noite. Agradeci e pedi para que voltasse à Itália, pois se deixo um, todos vão querer fazer o mesmo – contou.